Semana passada, iniciamos duas
colunas semanais, Cidadania e Economia. Divulgamos matérias em publicadas e os
pontos de vistas de seus autores. Não esmiuçamos as matérias, porque citamos as
fontes para que o próprio leitor possa realizar a busca e assim, extrair o que
lhe convém.
Enfatizamos de forma sucinta, os
pretextos das partes envolvidas nas matérias, para evidenciar o que definimos
como “o ponto x da questão”, ou seja, a real intenção. Os temas permanecerão em
destaque na mídia devido o atual momento que vivenciamos. Na coluna de
Cidadania destacamos dois links. Um, para o conteúdo de uma matéria publicada
por uma revista, complementado o que já foi divulgado na coluna. Outro, para
incentivar o exercício prático de cidadania e a participação na pesquisa de
percepção ambiental.
Como salientamos no Editorial
anterior, não queremos ser repetitivos do que se fala e divulgada pela mídia,
mas sim, mostrar pontos distintos para que o leitor possa ter a sua própria
conclusão, após a sua análise. Se houver postagem, comentando o conteúdo da
nossa divulgação, então, seguiremos com o tema expondo mais detalhes. Esse é o
nosso objetivo, estimular a busca da informação para debater com conhecimento
de causa e não passar informação detalhada, com um ponto de vista simplesmente narrada,
sem incentivo de esmiuçá-la. Sejamos sóbrios, curiosos, detalhistas no que
ouvimos e lemos, para enfim, expressar com clareza nossas ideias.
Atualmente a mídia dar destaque
para as crises (água, elétrica, economia...) e não se propaga que especialistas
já alertaram com antecedência essa realidade, porém, nenhuma providência por
partes dos governantes foi exequível. Uma recente pesquisa divulgada sobre a
necessidade da cidade de São Paulo se organizar, executar medidas e políticas
públicas essenciais, para se preparar para a sua realidade prevista em 2030.
Comprova o que há muito já se falou sobre esse assunto, porém, até o momento a
inércia dos governantes permanece. Talvez, com a divulgação dessa pesquisa algo
possa ocorrer. Mas, se tratando de Brasil, onde povo e governo se complementam
para manter o atual quadro de estagnação, fica a dúvida. Será que vamos ter que
pagar por mais esse descaso? Sinceramente, esperamos a mobilização popular para
exigir da classe política e dos órgãos responsáveis.
Quem sabe, ocorra a mudança
necessária nesse cenário fatídico. No próximo editorial, abordaremos sobre o Movimento
Separatista, que de novo não tem nada, até porque ocorre com frequência no
Brasil, em menor proporção.
Obrigado por sua leitura!